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Como cheguei aqui

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Sou bacharel em Comunicação Social na UFMG e desde a metade do curso percebi que o audiovisual era o meu caminho. Cursei várias matérias de Cinema e Teatro, e fiz um curta de ficção no TCC, algo que há muitos anos não acontecia na Comunicação.

Trabalhei durante quase dois anos no Studio Artmosphere FineArt, em Belo Horizonte, com tratamento fino de imagens e impressões de alta qualidade.

Atualmente sou fotógrafo e videomaker freelancer, atuando em diversas áreas, com especialização em registros de eventos e teatros, produção de vídeos institucionais e fotografias artísticas.

Com quatro ou cinco anos eu já me interessava pela fotografia, mesmo sem saber direito o que era. Minha mãe tinha uma câmera antiga, analógica, com a qual ela cautelosamente me deixava brincar. Um dia, me lembro bem, eu fotografava lá e cá, quando a câmera escorregou da minha mão e, sem a correia de segurança, caiu ao chão quebrando o visor. Foi um momento terrível! Ainda bem que não deixei o trauma me segurar.

Também na infância, participei de um workshop, no qual construíamos uma câmera pin-hole feita de uma lata de leite em pó. O deslumbramento de ver as imagens surgindo daquela latinha permanece até hoje em mim.

Projeto da Ecovila

Se vou falar de mim, preciso falar também deste projeto chamado Ayrumã. Desde 2015, formou-se um grupo com a proposta de construir uma comunidade intencional em Serro/MG, descobrindo como viver de maneira coletiva e sustentável. Hoje, depois de muito trabalho, Ayrumã tornou-se uma associação sem fins lucrativos que realiza diversos projetos ambientais e sociais com a comunidade local.

Contribuo principalmente na Coordenadoria de Comunicação, produzo vídeos institucionais, faço o registro de eventos e vivências, crio conteúdo para redes sociais e muito mais.

Trabalho com Povos Indígenas

Desde que tive contato com Tawahu, um Pajé Yawanawa (grande estudioso das medicinas e da espiritualidade), fiquei encantado pela cultura indígena. A partir disso, depois de vários encontros com diversas etnias, cada vez mais compreendo o quanto é necessária a troca e apoio mútuo entre as pessoas de cultura urbana e as comunidades indígenas, e me dedico para que isso aconteça.

Já realizei duas viagens para a Floresta Amazônica, em aldeias do povo Shawadãwa e Nokê Koî no Acre, para colaborar com a realização de projetos sociais, com fins de ampliar a visibilidade, apoio econômico e divulgação dos saberes ancestrais das etnias.

Entre em contato:

pedrozajden@gmail.com | (31) 97177-1994

Obrigado, responderei em breve!

Pedro Zajden - Belo Horizonte, Minas Gerais.

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